Bancada gay lança projeto de lei para proibir casamento de evangélicos
A bancada gay de deputados, liderados por Jean Wyllys, resolveu contra-atacar a bancada evangélica e lançou o projeto de lei que visa proibir casamentos entre evangélicos. Se aprovado, evangélicos não poderão se casar entre si. Segundo o deputado Rodnelsen Madrigal a medida é justa: “Eles são contra o casamento gay, então nós também somos contra o casamento evangélico. Evangélico não tem condições de criar um filho, olha no que dá, nascem coisas como Silas Malafaia e Marco Feliciano.”
A medida é polêmica e se aprovada poderá anular, inclusive, os casamentos evangélicos já realizados até agora. Para o pastor Álisson Amorim, a tentativa é absurda: “Eles não podem anular, pois para nós, o sexo só é permitido dentro do casamento e se for anulado, significa que nós não estávamos casados, ou seja, estávamos fazendo sexo fora do casamento com a própria esposa, logo estávamos em pecado!”
Hip hop invade polo Casa Amarela com Racionais MCs e Zé Brown
Artistas mostram que o carnaval do Recife não é só do frevo.
Noite de shows teve ainda grupo Bongar e cantora Márcia Pequeno
Racionais MCs levantaram público que foi curtir shows em Casa Amarela (Foto: Katherine Coutinho/G1)
O hip hop reinou soberano no palco do polo Casa Amarela, na Zona Norte do Recife, neste domingo (15). A terra do frevo e do maracatu mostrou que também curte o rap e vibrou ao som de Racionais MCs e do rapper pernambucano Zé Brown. Como manda a tradição multicultural, a noite teve ainda os pernambucanos do grupo percussivo Bongar e a cantora Márcia Pequeno.
Formado por Mano Brown, Edi Rock, Ice Blue e DJ KL Jay, os Racionais MCs comemoraram 25 anos de carreira em 2014, com show em Olinda. Eles subiram ao palco por volta das 00h50, sob uma grande expectativa do público, pois o show começou com mais de uma hora de atraso.
A espera, no entanto, valeu a pena para o estudante Luan Santos, que tentou ir ao show no Chevrolet Hall ano passado, mas não conseguiu. "Eles são a voz da periferia, eu gosto que eles falam da realidade da gente. Falam o que a gente queria dizer", afirma o estudante. Além de músicas que marcaram a carreira, o repertório inclui o mais recente trabalho dos Racionais, 'Cores e Valores'.
Formado por Mano Brown, Edi Rock, Ice Blue e DJ KL Jay, os Racionais MCs comemoraram 25 anos de carreira em 2014, com show em Olinda. Eles subiram ao palco por volta das 00h50, sob uma grande expectativa do público, pois o show começou com mais de uma hora de atraso.
A espera, no entanto, valeu a pena para o estudante Luan Santos, que tentou ir ao show no Chevrolet Hall ano passado, mas não conseguiu. "Eles são a voz da periferia, eu gosto que eles falam da realidade da gente. Falam o que a gente queria dizer", afirma o estudante. Além de músicas que marcaram a carreira, o repertório inclui o mais recente trabalho dos Racionais, 'Cores e Valores'.
Zé Brown tocou para os "conterrâneos" de Casa
Amarela (Foto: Katherine Coutinho/G1)
Amarela (Foto: Katherine Coutinho/G1)
Mais cedo, o show ficou por conta do rapper pernambucano Zé Brown, nascido em Casa Amarela e conhecido de longa data do público. A batida do hip hop da periferia recifense se transforma e se mescla com o maracatu, a ciranda e a embolada no palco montado. "Eu sou local, foi o momento de mostrar o que bebi nas minhas origens", disse ao G1 antes do show.
O comerciante Marcelo Araújo é um dos que mora em Casa Amarela e conhece o artista desde a infância. "A gente tem que prestigiar quem é da terra. Viemos ver os ‘Racionais’, mas também Zé Brown, o cara é muito bom", afirma o comerciante. "Ele é um cara simples e com um dom único mesmo", concorda a autônoma Lucíola Santos.
Composto por seis jovens integrantes do terreiro Xambá, do Quilombo do Portão do Gelo, em Olinda, o Bongar levou para os palcos a tradição da cultura afro-brasileira, com um toque bem pernambucano. "O som deles não tem igual, tem que dar mais espaço para a nossa cultura", acredita a auxiliar de enfermagem Lucíola Rocha.
A noite no polo de Casa Amarela contou ainda com a cantora Márcia Pequeno e o grupo Ciranda Dengosa. O homenageado do carnaval recifense, maestro Spok, foi quem fez as honras dos shows, com repertório indo de cirando ao frevo.
Composto por seis jovens integrantes do terreiro Xambá, do Quilombo do Portão do Gelo, em Olinda, o Bongar levou para os palcos a tradição da cultura afro-brasileira, com um toque bem pernambucano. "O som deles não tem igual, tem que dar mais espaço para a nossa cultura", acredita a auxiliar de enfermagem Lucíola Rocha.
A noite no polo de Casa Amarela contou ainda com a cantora Márcia Pequeno e o grupo Ciranda Dengosa. O homenageado do carnaval recifense, maestro Spok, foi quem fez as honras dos shows, com repertório indo de cirando ao frevo.
Carnaval de Fortaleza segue nesta 2ª ao som de frevo, rap e rock' n' roll
Karol Conká, Jonnata Doll, blocos e cordões são atrações desta segunda.
Veja programação completa.
Apresentação de maracatu neste domingo (15) (Foto: Sebastião Mota/G1)
A folia cearense continua com atrações de diferentes ritmos e estilos. Nesta segunda-feira (16), toda a irreverência é trazida pelo rock de Jonnata Doll & Os Garotos Solventes, junto com o rap da curtitibana Karol Conká, que fechará a noite de agito no Aterrinho. Na Avenida Domingos Olímpio, a folia dos blocos e cordões trarão enredos como o circo, a ginga do frevo, o sítio do picapau amarelo, entre outros.
Confira a programação:
Aterrinho da Praia de Iracema
17h, Projeto Fertinha
18h, DJs Fil e Cláudio
19h, Jonnata Doll & Os Garotos Solventes
21h, Karol Conká
Aterrinho da Praia de Iracema
17h, Projeto Fertinha
18h, DJs Fil e Cláudio
19h, Jonnata Doll & Os Garotos Solventes
21h, Karol Conká
Mercado dos Pinhões
Horário: 15h às 18h, atração: Bloco Luxo da Aldeia
Horário: 15h às 18h, atração: Bloco Luxo da Aldeia
Passeio Público – Bailinho de Carnaval
Horário: 9h30 às 11h, atração: Alexandre e Banda Só Alegria
Horário: 9h30 às 11h, atração: Alexandre e Banda Só Alegria
Avenida Domingos Olímpio - Desfile de Blocos e Cordões
16:20 - Garotos do Parque
17:00 - Unidos da Vila
17:40 - Prova de Fogo
18:20 - Vampiros da Princesa
19:00 - Doido é Tu
19:40 - Garotos do Benfica
20:20 - A Turma do Mamão
21:00 - Princesa do Frevo
21:40 - Barão Folia
22:20 - Império da Vila
23:00 - As Bruxas
23:40 - Balakubaku Folia
16:20 - Garotos do Parque
17:00 - Unidos da Vila
17:40 - Prova de Fogo
18:20 - Vampiros da Princesa
19:00 - Doido é Tu
19:40 - Garotos do Benfica
20:20 - A Turma do Mamão
21:00 - Princesa do Frevo
21:40 - Barão Folia
22:20 - Império da Vila
23:00 - As Bruxas
23:40 - Balakubaku Folia
Bloco Adeus Amélia (convidado)
Concentração: 16h
Onde: Praça José Bonifácio - Rua Antônio Pompeu, s/n - Centro
Concentração: 16h
Onde: Praça José Bonifácio - Rua Antônio Pompeu, s/n - Centro
Exploração, violência e impunidade na Amazônia atravessam o samba
Natureza Viva analisa os dados em que o Greenpeace acabou de mapear os conflitos agrários na Amazônia
No Natureza Viva deste domingo de carnaval (15), Mara Régia conversa com a assessora do Conselho Nacional das Populações Extrativistas, Cristina Floresta e com o diretor de Politicas Públicas do Greenpeace, Sérgio Leitão. Falam sobre o carnaval na região, da violência contra os extrativistas, dos conflitos agrários e lembra da morte da missionária Dorothy Stang, no Pará.
Confira também: Mulheres do Brasil desfilam na Escola de Samba Mangueira, neste domingo
No dia 12 de fevereiro, o assassinato de Dorothy Stang completou 10 anos, sem que os mandantes pelo crime tenham sido, de fato, presos. Segundo Cristina Floresta, o caso, ao invés de exceção, infelizmente é a regra e retrato fiel da violência e impunidade que assolam comunidades rurais de todo o Brasil e especialmente da Amazônia.
Sérgio Leitão ressalta que os Mapas da Impunidade na Amazônia, divulgados recentemente, mostram que nesta região, a impunidade é a regra, e quando não se tem a Justiça funcionando, há um estímulo recorrente para que a violência ocorra.
Acompanhe a entrevista com Sérgio Leitão e Cristina Floresta ao programa Natureza Viva, naRádio Nacional da Amazônia, Rádio Nacional do Alto Solimões, Nacional de Brasília e Rádio Mec AM do Rio de Janeiro, com apresentação de Mara Régia. O Natureza Viva vai ao ar aos domingos, das 8h às 10h.
No Natureza Viva deste domingo de carnaval (15), Mara Régia conversa com a assessora do Conselho Nacional das Populações Extrativistas, Cristina Floresta e com o diretor de Politicas Públicas do Greenpeace, Sérgio Leitão. Falam sobre o carnaval na região, da violência contra os extrativistas, dos conflitos agrários e lembra da morte da missionária Dorothy Stang, no Pará.
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No dia 12 de fevereiro, o assassinato de Dorothy Stang completou 10 anos, sem que os mandantes pelo crime tenham sido, de fato, presos. Segundo Cristina Floresta, o caso, ao invés de exceção, infelizmente é a regra e retrato fiel da violência e impunidade que assolam comunidades rurais de todo o Brasil e especialmente da Amazônia.
Sérgio Leitão ressalta que os Mapas da Impunidade na Amazônia, divulgados recentemente, mostram que nesta região, a impunidade é a regra, e quando não se tem a Justiça funcionando, há um estímulo recorrente para que a violência ocorra.
Acompanhe a entrevista com Sérgio Leitão e Cristina Floresta ao programa Natureza Viva, naRádio Nacional da Amazônia, Rádio Nacional do Alto Solimões, Nacional de Brasília e Rádio Mec AM do Rio de Janeiro, com apresentação de Mara Régia. O Natureza Viva vai ao ar aos domingos, das 8h às 10h.
Bairro com nomes de revolucionários sofre com violência da PM de SP
No Jardim Elisa Maria, ruas que levam o nome de revolucionários como Olga Benário e Steve Biko são palco de chacinas; MP não descarta ação de grupos de extermínio
“Nos anos 80, quando começaram a lotear o terreno, não tinha nada lá. Não tinha asfalto, não tinha luz e a água nós pegávamos de mina. De noite ficava tudo escuro", lembra Sebastião da Silva, 59, aposentado, o Tião, morador do bairro Jardim Elisa Maria, na periferia norte de São Paulo. “E tinha muita gente aqui que era simpática ao PT e ao PC do B. Então fizemos um acordo com a então candidata do PT à prefeitura e São Paulo, Luiza Erundina: se ela se comprometesse a asfaltar o bairro caso eleita e deixasse que nós escolhêssemos o nome das ruas, nós apoiaríamos ela e os vereadores do partido. E deu certo.”
Como resultado, as vias do bairro homenageiam guerrilheiros que lutaram contra as ditaduras no Brasil, como Carlos Marighella, Carlos Lamarca e Olga Benário. A força dos nomes evocados nas ruas, todos perseguidos e mortos por regimes autoritários, infelizmente não protege os moradores do Elisa Maria. Muitos são vítimas das mesmas práticas repressivas e ilegais que a polícia usava nos anos de chumbo, e que ainda teimam em existir nos dias atuais nas periferias das grandes cidades brasileiras.
O aposentado se lembra bem do crime que tornou-se um divisor de águas no bairro. Ele tomava cerveja com amigos em um bar por volta das 20h30. Era uma sexta-feira, 2 de fevereiro de 2007, uma típica noite quente de verão. A dois quarteirões de distância, um grupo de sete jovens com idades entre 16 e 27 anos matava o tempo conversando ao pé do escadão da rua Olga Benário. Como lá não existem muitos espaços de lazer como praças e parques, os degraus acabam servindo de ponto de encontro.
A conversa no bar foi interrompida abruptamente por dezenas de tiros. Tião, que já havia ouvido este som antes, imediatamente deixou o copo na mesa e correu para ver o que aconteceu. Os disparos parecem ter vindo da rua de cima, e ao chegar lá ele se deparou com os corpos dos sete amigos ensanguentados no pé do escadão. Um deles ainda se contorcia, com vida, seis já estavam mortos. Em questão de minutos carros da Rota (Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar), a temida tropa de elite da PM, chegaram para recolher as cápsulas de bala.
Investigações posteriores provaram que a chacina foi planejada e executada pelo grupo de extermínio conhecido nas páginas policiais como Os Matadores do 18, numa referência ao batalhão onde os PMs envolvidos estavam sediados. Sete policiais foram presos acusados de participação na matança, que ficou conhecida como a 'chacina do escadão'.
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Para o relatório final da Comissão Nacional da Verdade, divulgado em dezembro, as detenções arbitrárias, tortura, execuções, desaparecimentos forçados e ocultação de cadáveres comuns no país hoje se devem também ao fato de que “as violações (…) verificadas no passado não foram adequadamente denunciadas, nem seus autores responsabilizados, criando-se as condições para sua perpetuação”.
De 2007 para cá, as ruas do bairro assistiram a uma sucessão de chacinas com dezenas de mortos, e a suspeita recai novamente sobre PMs matadores.
Fantasmas da ditadura
“Temos a polícia no encalço todo dia. Então vejo que a luta desses caras aí [guerilheiros homenageados nas ruas] não se encerrou. A ditadura continua aí. Eles lutavam por igualdade, liberdade e oportunidade para todos, e isso ainda está muito distante por aqui”, afirma o bancário Eduardo Rondino, 54. Mas, nem todos os moradores do bairro conhecem a história desses personagens, principalmente os mais jovens. “Para a molecada, é só mais um nome de rua como qualquer outro”, lamenta Tião, que já tentou influenciar a escola da região para que os alunos aprendessem quem são os nomes que batizam a área, sem sucesso.
Em 2014 os fantasmas da chacina de 2007 voltaram para assombrar os moradores. No dia primeiro de maio do ano passado, três atiradores armados com pistolas e metralhadora dispararam a esmo em quem caminhava na calçada da rua Padre Manoel Honorato. Era feriado, e havia um grande número de jovens no local. Dois deles foram mortos —os primos Lucas Otavio da Silva Lima, 17, e Matheus Jackson da Silva— e três ficaram feridos.
Semanas antes, no dia 16 de abril de 2014, outra chacina provocou protestos —reprimidos pela PM com violência e bombas de gás — no Elisa Maria: dois homens de touca, vestidos de preto, chegaram a pé à praça Sete Jovens, que homenageia as vítimas da chacina do escadão. Eles mandam os cinco jovens que estavam no local deitarem no chão e abrem fogo. O saldo foram três mortos: Igor Caique Silva, 17, Cleiton Martins de Oliveira, 18, e Marcos Vinicius de Oliveira, 22. Segundo moradores que não quiseram se identificar, o assalto à residência de um policial civil teria motivado a retaliação do grupo de extermínio.
“Faz parte do nosso cotidiano, por mais monstruoso que isso possa parecer”, diz o tatuador Émerson Ferreira de Lima, de 38 anos. “Em 2009 mataram dois amigos meus aqui na rua. Estávamos em umalan-house e resolvemos ir embora. Ficaram para trás o André* e o Roberto* (os nomes foram alterados a pedido das famílias). Já em casa ouvi os disparos. Fiquei escondido atrás do portão vendo a cena", segue ele. Na lembrança de Lima, André morreu na hora, ao pé do Roberto, que seria atingido por um tiro disparado por um motoqueiro encapuzado. "Aí o cara ainda chegou perto e deu mais seis tiros nele. Em dois minutos chegou uma viatura (da polícia) e levou tudo embora.”
O relato do tatuador ecoa outros que apontam que a chegada de policiais costuma ser rápida nestas ocorrências. O objetivo é acobertar evidências que possam incriminá-los. “Isso sempre acontece nesses casos. Rapidinho recolhem tudo. Em uma situação normal, não. Outro dia uma senhora foi partida ao meio por um ônibus de manhãzinha. O corpo dela ficou no chão até o fim da tarde”, diz Rondino.
Os moradores do Jardim Elisa Maria não acreditam que a situação vá melhorar. “Sabemos que isso vai continuar acontecendo. E o que choca é que todo mundo conhece alguém que morreu numa situação dessas”, diz Valmir Rodriguez, 37, diretor de videoclipes. “A ditadura está presente no nosso dia a dia. Se depender da PM e do Governo estamos fodidos."
Procurada pela reportagem, a Polícia Militar não quis se manifestar sobre os crimes mencionados.
Justiça diz que proibição de baile funk na Serra é inconstitucional
O relator do processo, desembargador Adalto Dias Tristão, entendeu, em decisão nesta quinta-feira, que o Decreto fere o princípio da liberdade de expressão
O Pleno do Tribunal de Justiça do Espírito Santo (TJES), em sessão ordinária realizada nesta quinta-feira, 12, declarou inconstitucional o Decreto ndo município de Serra que proíbe a realização de bailes funk no município.
O relator do processo, desembargador Adalto Dias Tristão, entendeu que o Decreto fere o princípio da liberdade de expressão.
"O prefeito municipal, com a edição deste instrumento normativo, restringiu o direito fundamental da liberdade de expressão através de uma via inidônea; não há uma lei precedente que dê supedâneo à criação desta obrigação negativa, em clara afronta ao processo legislativo e ao princípio da tripartição dos Poderes", destacou em seu voto.
O relator ainda frisou que "o prefeito municipal teria exorbitado do seu poder regulamentar, criando obrigação que só poderia existir se fosse criada por lei, cujo processo de elaboração contasse com a participação da Câmara Municipal. Em decisão unânime, o desembargador Adalto Dias Tristão foi acompanhado pelos demais membros da Corte.
MC Guimê chega com 'vibe diferente' a Minas Gerais
Cantor ostentação é atração nas cidades de Muzambinho, Abaeté e Ouro Preto
“Com certeza vai ser uma vibe diferente”. É assim que MC Guimê, o principal nome do funk ostentação, define as suas apresentações no Carnaval de Minas Gerais. O cantor, que é atração em Muzambinho, no dia 15, e em Abaeté e Ouro Preto, no dia 16, vai mesclar as suas letras, que sempre falam de carros, mulheres e dinheiro, com funks antigos. “Vou cantar também a música que fiz com a Claudia Leitte”, avisa ele, em um bate-papo rápido com o Bastidores de Minas.
1. Guimê, para você, que é acostumado a cantar em boates, como é cantar no Carnaval?
É uma experiência nova! Já fiz participações em Carnavais, mas nunca tinha feito um show completo. Com certeza, vai ser uma vibe diferente!
É uma experiência nova! Já fiz participações em Carnavais, mas nunca tinha feito um show completo. Com certeza, vai ser uma vibe diferente!
2. Mas aqui, qual é a sua relação mesmo com o Carnaval?
No ano passado, fiz algumas participações no Carnaval de Salvador, mas sempre curti muito a folia e a animação da galera! Agora, poder participar da festa, apresentando meu trabalho, é uma experiência única!
No ano passado, fiz algumas participações no Carnaval de Salvador, mas sempre curti muito a folia e a animação da galera! Agora, poder participar da festa, apresentando meu trabalho, é uma experiência única!
3. O show que apresenta ao longo do ano é diferente do que vai apresentar na folia mineira?
Acho que não tem muita diferença. A galera é animada!
Acho que não tem muita diferença. A galera é animada!
4. Se não fosse trabalhar, onde iria passar o Carnaval?
Provavelmente, descansando... (risos). Afinal, são raros os momentos que tenho para isso!
Provavelmente, descansando... (risos). Afinal, são raros os momentos que tenho para isso!
5. Além das suas músicas, vai cantar mais o que?
Vou apresentar funks antigos, a música que fiz como Claudia Leitte... O repertório será bem eclético.
Vou apresentar funks antigos, a música que fiz como Claudia Leitte... O repertório será bem eclético.
6. Você já é conhecido dos mineiros, curte Minas Gerais?
Minas é um Estado que sempre me acolheu, sempre fiz shows aí e sempre fui muito bem recebido pelos mineiros! Minas é um local que curto estar!
Minas é um Estado que sempre me acolheu, sempre fiz shows aí e sempre fui muito bem recebido pelos mineiros! Minas é um local que curto estar!
Oficinas Gratuitas de Produção Eletrônica de Batidas de Rap
Curso tem início no próximo dia 21 no CCJ; proposta é fazer aluno a pensar como produtor musical
Se você não apenas gosta da batida de rap, mas também quer aprender o produzi-la, se liga nessa! O CCJ ( Centro Cultural da Juventude) promove uma oficina de produção eletrônica de batidas, ministrada por Deryck Cabrebra, produtor musical mais conhecido como D.A.C Beats. As aulas acontecem aos sábados de 21 de fevereiro a 13 de março e a entrada é Catraca Livre.
O curso busca introduzir os conhecimentos básicos da produção musical de rap, utilizando uma plataforma profissional.
A dinâmica das oficinas mistura teoria e prática, além da troca de experiências entre os participantes. Segundo Cabrera, o objetivo do curso é ajudar os alunos a pensarem como produtores musicais.
O curso busca introduzir os conhecimentos básicos da produção musical de rap, utilizando uma plataforma profissional
Ministério do Esporte convoca organizadas para debater violência
São Paulo - O Ministério do Esporte resolveu aproveitar os recentes casos de violência no futebol para abrir diálogo com as torcidas organizadas. Nesta quinta-feira, o ministro George Hilton vai se reunir em Brasília com representantes da Associação Nacional das Torcidas Organizadas (Anatorg) para estreitar relações com a entidade e, assim, buscar alternativas no combate às brigas dentro e fora dos estádios.
Esta semana, após atos violentos antes e durante o clássico entre Palmeiras e Corinthians, pelo Campeonato Paulista, Hilton pediu para Marco Aurelio Klein, atual presidente da Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD), que atualize um estudo feito por ele em 2006 sobre a violência de torcidas de futebol. A ideia do ministro é organizar vários encontros para criar nos próximos meses um plano de ação nacional para tentar pelo menos reduzir o número de casos de brigas.
Na gestão de Aldo Rabelo, o Ministério do Esporte chegou a lançar em 2013 uma lista de propostas que prometiam conter a violência, mas pouca coisa saiu do papel até agora, como o Cadastro Nacional de Torcedores, a instalação de sistemas de segurança nos estádios com padrão semelhante ao das arenas da Copa do Mundo, além do aumento da responsabilidade dos clubes cujos torcedores se envolvessem em brigas.
Nesta quinta-feira, a Anatorg pretende levar a Hilton propostas para melhorar o convívio entre organizadas, o chamado torcedor comum e o poder público. "A violência é um problema crônico, que vai muito além das torcidas organizadas. Não é se afastando do problema que você vai resolvê-lo. É preciso se aproximar e dialogar com as organizadas", disse André Azevedo, presidente da Anatorg, que também comanda a Dragões da Real, torcida do São Paulo.
A entidade foi fundada no ano passado e reúne 120 organizadas, que somam cerca de 1,5 milhão de torcedores. No encontro desta quinta-feira com o ministro, também serão discutidos exemplos do exterior que podem ser adotados no Brasil. "Aqui, fala-se muito que a polícia não deve fazer a segurança das torcidas. Na nossa visão, isso é um erro. No ano passado, fui para a Alemanha assistir a um jogo do Borussia Dortmund e a torcida do Schalke 04 foi escoltada desde Gelsenkirchen. Mais de 4 mil policiais trabalharam naquele jogo", disse Azevedo.
ESTUDO - Em 2004, foi criada a Comissão Nacional de Prevenção da Violência para a Segurança dos Espetáculos Esportivos. O grupo era formado por integrantes dos ministérios do Esporte e da Justiça e, após dois anos de trabalho, apresentou um relatório com problemas e soluções para o combate à violência no futebol. Agora, depois de nove anos, o texto volta à pauta do Ministério do Esporte.
De acordo com Klein, hoje as ações para controlar as torcidas não podem mais ficar concentradas apenas dentro dos estádios. "A resolução do problema nas arenas precisa ser estendida para fora delas", disse.
O modelo a ser adotado, no entanto, continua o mesmo: o Relatório Taylor, que acabou com o hooliganismo na Inglaterra. Na década de 80, os problemas de violência no país eram bastante semelhantes aos enfrentados pelo futebol brasileiro atualmente, por isso Klein resolveu usar o modelo inglês como referência.
"O problema foi superado com um trabalho técnico que envolveu a participação do governo, dos clubes, de entidades esportivas e da mídia. Foi um compromisso geral e, acima de tudo, quando começou a dar resultado, de inteligência. Sempre acreditei que é possível fazer isso no Brasil também", disse Klein.
Tapajós, um rio em disputa
Às vésperas de perderem suas terras para mais uma megausina hidrelétrica estratégica para o governo federal, comunidades do Rio Tapajós, um dos mais preservados do país, preparam-se para defender o que é seu. Assista ao documentário produzido pela Agência Pública
O Tapajós, no Pará, realmente é um rio mágico. Cheio de nuances, contrastes, luzes e cores. À primeira vista, águas calmas que correm sempre em frente; depois de 25 dias de imersão se sobrepõem as corredeiras, cachoeiras, banzeiros, redemunhos, espocos e rebojos. Todas as imagens, que apreendi junto ao povo local, refletem a atual situação de conflito. As sete usinas hidrelétricas previstas pelo governo federal para a bacia do Tapajós ainda nem saíram do papel e a vida dos ribeirinhos e indígenas já foi afetada profundamente.
Depois de duas idas ao Tapajós desde 2013, muita coisa me chamou atenção positivamente no oeste do Pará. Gente hospitaleira, comida boa, fartura de água. Nos ribeirinhos e indígenas, também me impressionou a disposição em correr atrás de seus direitos. Aos seus olhos, o governo federal é uma “entidade”, distante, que quer porque quer fazer as usinas. De fato, falta informação, falta diálogo e sobram denúncias de desrespeito às leis e aos direitos dos moradores.
Foi numa daquelas tardes calorentas, sobre uma canoa de pesca, que o neto do pescador “Tatá” interrompeu, sem cerimônia, nossa entrevista. “O que o povo faz?”, perguntou ao avô, que durante toda a travessia reclamara do descaso “desse povo”. “Não, meu filho, eles querem fazer uma barragem aqui . Aí nós vamos sair daqui, vamos embora não sei pra onde”. O menino de cerca de 5 anos mora na bonita Vila de Pimental, que será alagada pela usina de São Luiz do Tapajós se os planos atuais forem levados adiante. Foi assim que ele soube que seu mundo pode desaparecer.
Movimento LGBT denuncia violência contra gays em Pernambuco
Turista baiano diz que foi agredido por beijar namorado em público em OlindaFoto: Acervo pessoal
"Nós conseguimos várias ações dentro do Estado, estamos construindo uma dinâmica sobre a questão LGBT. Discutimos essas questões para ter mais respeito, e esses policiais estão indo pela contramão", diz Wellington Medeiros, presidente do movimento.
Segundo Medeiros, a denúncia será feita formalmente por meio do site da Alepe, e o Leões do Norte entrará em contato com outros representantes de Direitos Humanos do Estado. "Recife virou uma capital em que as pessoas têm um comportamento com muita naturalidade. Não cabe a PM ter um comportamento desse, ainda mais no Carnaval, em que as pessoas saem às ruas para se divertirem", lamenta.
"[Este tipo de violência] é reflexo do que tem no País", explica. De acordo com Wellington, a política está sendo tomada por pessoas ligadas à religião evangélica, que na maioria das vezes é intolerante aos gays. "O objetivo é dizer que a homossexualidade é errada", crava.
Medeiros disse que, caso não haja punição para os policiais, haverá violência pública e institucionalizada. "A partir do momento em que parte para a agressão no meio da rua, eles estão dando um recado de que não vão tolerar [o beijo gay]. E se o governo não reagir dizendo que não vai tolerar a violência, vai estourar a violência", conclui.
ENTENDA O CASO - O estudante baiano Magno da Costa Paim, 21 anos, e o namorado, paraense Hector Zapata, 22, trocaram beijos enquanto assistiam uma apresentação cultural na Cidade Alta, quando dois policiais os abordaram e agrediram, segundo o casal. Quando eles tentaram identificar o policial, o efetivo teria entendido como desacato, e os encaminhou à Delegacia do Turista. Eles foram levados à Delegacia de Casa Caiada, e em seguida para a Central de Flagrantes, onde a ocorrência foi registrada.
Periferias: um festival de teatro a desafiar a condição geográfica
Este ano, na sua quarta edição, a decorrer de 3 a 15 de Março
O nome não engana. Aquilo a que o Periferias – Festival Internacional de Artes Performativas em Sintra se propõe é contrariar a tendência de olhar sempre na mesma direcção à procura de novidades e assim dar o protagonismo a dramaturgias menos visitadas.
Desde a sua primeira edição, em 2012, o festival montado pelo Chão de Oliva oferece o palco a companhias portuguesas e estrangeiras (com foco natural nos países lusófonos) que ali possam mostrar as suas produções, ao mesmo tempo que se juntam para reclamar a atenção que muitas vezes é negada a quem trabalha fora dos grandes centros. O Periferias é, por isso, um festival de valorização daqueles que investem nas artes performativas contra as assimetrias geográficas e culturais, ajudando ainda a desenhar um circuito alternativo para estas produções e auxiliando no parto de colaborações futuras entre os vários participantes.
Este ano, na sua quarta edição, a decorrer de 3 a 15 de Março e com quartel-general montado na Casa de Teatro de Sintra, o Periferias acolhe, precisamente, duas co-produções entre a companhia residente e dois agrupamentos africanos – o moçambicano Lareira Artes e o são-tomense Cacau. Cabe a Nova Aragem, no dia 4, a inauguração do palco do festival (que abre na véspera com uma exposição de trajes do teatro tradicional Tichiloli, de São Tomé e Príncipe, no antigo Museu do Brinquedo), através de um texto de Sérgio Mabombo, interpretado por actores do Lareira Artes e encenado por João de Mello Alvim, do Chão de Oliva, peça de alcance político partilhada por um casal que discute os recursos naturais do país. O mesmo Sérgio Mabombo é igualmente autor de Que Deus lhe Dê em Dobro, texto da sua autoria adaptado e levado a palco pela companhia brasileira Grupo Dragão 7, transpondo um cenário de miséria e mendigagem de Maputo para São Paulo, no dia 5. Em Cinco Funerais de Pessoa, no dia 8, o Periferias terá o seu grande exemplo da aproximação de diferentes tradições teatrais numa co-produção entre Lendias d’Encantar (Portugal), Teatro D’Dos (Cuba) e Teatro Tierra (Colômbia).
Pelo festival passarão também as portuguesas ASTA (Covilhã), Marionetas da Feira (Santa Maria da Feira), Escola da Noite (Coimbra), Alma d’Arame (Montemor-o-Novo), Teatro Art’Imagem (Porto), SA Marionetas (Alcobaça) e Inestética Companhia Teatral (Vila Franca de Xira). O encerramento, no dia 15, caberá ao Teatro Estúdio Fontenova com o segundo capítulo de uma trilogia dedicada ao poeta norte-americano Walt Whitman. A 3 e 10, vários dos participantes juntam-se ainda nas Conversas Periféricas, debates sem grande guião e assentes numa informalidade pós-jantar.
Mr. Catra fará show em Luís Correia, Litoral do PI, no domingo de carnaval
Cantor participará no domingo(15) da 15ª edição do Crocodilo Beach.
Música Adultério é considerada pelos críticos o maior sucesso do cantor.
'Adultério' é um dos princiapis sucesso do cantor (Foto: Érico Andrade/G1)
O cantor carioca Mr Catra será umas das atrações principais da 15ª edição do Crocodilo Beach, um evento que reúne várias atrações durante o carnaval. O festival que será realizado na Orla de Atalaia, na cidade de Luís Correia, começa no sábado (14) e segue até a terça-feira (17). O funkeiro promete agitar, no domingo (15), os foliões que quiserem se perder nas batidas do funk e descer até o chão.
Entre os hits de maior sucesso do Mr. Catra estão: ‘Soltinha’, ‘Vem Todo Mundo’,Tá Que Tá Que Tá’. Já a música ‘Adultério é considerada pelos críticos como sendo o maior sucesso do artista. O cantor já lançou um disco de samba, mas é o funk que predominar em seus shows. Ele tem sete álbuns lançados, fez turnês no exterior e domina quatro idiomas.
Mr. Catra também é conhecido pela composição da sua família formada por quatro esposas e 21 filhos. Além do fanqueiro, o Crocodilo Beach também contará com as apresentações do cantor Wesley Safadão e Banda Garota Safada, no domingo (15); e do cantor Gabriel Diniz na terça-feira (17). Os foliões contarão ainda com o axé da dupla Oito7Nove4 na segunda-feira (16), formada pelos filhos de Bell Marques, e falando de amor terá o sanfoneiro e forrozeiro Dorgival Dantas no sábado (14).
Para participar desta festa, o folião pagará de R$ 170 a R$ 390 dependo do ambiente onde curtirá as atrações. Em Teresina a central de vendas funciona na Avenida Dom Severino e Praça Saraiva. Já em Parnaíba o atendimento ao público acontece na Avenida Chagas Rodrigues.
Para participar desta festa, o folião pagará de R$ 170 a R$ 390 dependo do ambiente onde curtirá as atrações. Em Teresina a central de vendas funciona na Avenida Dom Severino e Praça Saraiva. Já em Parnaíba o atendimento ao público acontece na Avenida Chagas Rodrigues.
POSSE DO CONSELHO NACIONAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
Hoje aconteceu a posse dos novos Conselheiros do Conanda - CONSELHO NACIONAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE - Gestão 2015/2016.
Vinculado à SDH/PR, o Conanda é composto por 28 membros entre representantes do Poder Executivo e da sociedade civil organizada. Após a solenidade de posse, será realizada a 236ª Assembleia Ordinária do conselho, que tem como um dos pontos de pauta a indicação do presidente do colegiado para o período 2015 a 2016. Atualmente, o Conanda é presido pela socióloga Miriam José dos Santos. A presidência do Conanda é alternada entre governo e sociedade civil. Neste biênio, o cargo será ocupado por representante indicado pelo governo federal.
O colegiado, criado pela Lei 8.242, de 12 de outubro de 1991, é responsável por elaborar as normas gerais que orientam a formulação e implementação da política nacional de atendimento dos direitos da criança e do adolescente, observando as diretrizes estabelecidas no Estatuto da Criança e do Adolescente.
Nosso diretor de finanças, Djalma Costa, foi um dos empoçados como conselheiro.
Desejamos a todos os conselheiros muita força nessa caminhada que se inicia.
"Enquanto houver vontade de lutar, haverá esperança de vencer."(Santo Agostinho)
Vinculado à SDH/PR, o Conanda é composto por 28 membros entre representantes do Poder Executivo e da sociedade civil organizada. Após a solenidade de posse, será realizada a 236ª Assembleia Ordinária do conselho, que tem como um dos pontos de pauta a indicação do presidente do colegiado para o período 2015 a 2016. Atualmente, o Conanda é presido pela socióloga Miriam José dos Santos. A presidência do Conanda é alternada entre governo e sociedade civil. Neste biênio, o cargo será ocupado por representante indicado pelo governo federal.
O colegiado, criado pela Lei 8.242, de 12 de outubro de 1991, é responsável por elaborar as normas gerais que orientam a formulação e implementação da política nacional de atendimento dos direitos da criança e do adolescente, observando as diretrizes estabelecidas no Estatuto da Criança e do Adolescente.
Nosso diretor de finanças, Djalma Costa, foi um dos empoçados como conselheiro.
Desejamos a todos os conselheiros muita força nessa caminhada que se inicia.
"Enquanto houver vontade de lutar, haverá esperança de vencer."(Santo Agostinho)
Igor Kannário e MC Guimé ensaiam com Kart Love para bloco Nu Outro!
Igor Kannário e MC Guime were Convidados Pela banda Kart Amor
Às vésperas do Carnaval, o Kart Amor fecha Mais uma Participação Pra lá de especial par o Seu trio no bloco NU Outro! Igor Kannário acaba de Confirmação e vai Marcar Presença nenhum bloco.
O cantor foi Convidado POR Lucas Kart, vocalista do Kart Amor e MC Guime Pará Participar da festa com enguias Durante O Desfile fazer bloco, sem sábado (14/2). GAT Certa Participação ESTA, that Kannário se juntou AOS Músicos Pará ensaiar na madrugada Dessa quarta-feira, em hum Estudio, em Salvador.
Kart Amor e Mc Guime desfilarão no circuito Barra Ondina, no sábado de carnaval. Além de Kannário, o NU Outro AINDA TERA a Participação de Tayrone Cigano.
Cinebiografia do grupo de hip hop americano N.W.A. ganha trailer
Produzido por Ice Cube e Dr Dre, o longa TEM estreia em 14 de agosto.
A cinebiografia do grupo de hip hop americano N.WA , "Straight Outta Compton" , ganhou o Seu Primeiro reboque. Com classificação etária Para Maiores de 18 anos, o vídeo com Introdução dos also Produtores, Ice Cube e Dr. Dre. Assista:
O longa TEM Direção de F. Gary Gray ( "Código de Conduta" ) e contará Sobre o surgimento da NWA, nos meados dos Anos 80 na Califórnia. Com uma Emocionante e controversa Ascensão dos Membros Cinco do grupo Serao vividos POR O'Shea Jackson (Ice Cube), Corey Hawkins (Dr. Dre), Jason Mitchell (Eazy-E), Aldis Hodge (MC Ren) e Neil Brown Jr. (DJ Yella).
Snoop Dogg, Marcus R. Taylor, Rogelio Douglas Jr., Paul Giamatti ( "O Espetacular Homem-Aranha" ), Sheldon A. Smith e Carra Patterson completam o elenco. "Straight Outta Compton" tem estreia Prevista parágrafo 14 de agosto.
Saiba Mais Sobre : Straight Outta Compton
Escolas estimulam o ensino com atividades extracurriculares
Da Redação
Agência Pará de Notícias
Atualizado em 11/02/2015 16:31:00
Atualizado em 11/02/2015 16:31:00
A adoção de atividades pedagógicas programadas no contraturno – período extra dos estudantes na escola além do turno normal de aulas – tem fortalecido a relação de alunos do ensino fundamental nas escolas da rede estadual de ensino. Quinze escolas da Secretaria de Estado de Educação (Seduc), vinculadas à Unidade Seduc na Escola 11 (USE 11), fizeram nesta quarta-feira (11), na Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Professora Palmira Gabriel, no bairro do Tenoné, uma mostra dessas atividades, desenvolvidas como parte do programa Mais Educação, do governo federal, em parceria com o governo do Estado.
O Mais Educação visa tornar as escolas mais atraentes para os cidadãos mirins, sobretudo em situação de risco, a fim de se evitar a evasão e repetência escolar. “Essa programação aqui, que denominamos I Diálogos e Possibilidades do Programa Mais Educação, objetiva a troca de experiências de cada uma das escolas da USE 11 que atuam com o Mais Educação, ou seja, socializar o que cada escola fez ao longo de 2014”, disse o gestor da USE 11, Walter Bernardo Cruz.
O programa valoriza ações culturais e esportivas, com cada escola adotando as práticas que mais se identificam com seu alunado. Somente nessas 15 escolas da USE 11 são atendidos 2,5 mil estudantes do primeiro ao nono ano do ensino fundamental.
Expressões – Estudante da Escola Estadual Tenoné, Rafael Alves Barbosa, 12 anos, apresentou-se tocando bateria na banda Companhia de Louvor, coordenada pelo professor de música Lauro Paredes. “Desenvolvi a bateria na escola, e pretendo ser músico formado ou ingressar na carreira militar”, disse Rafael. O professor ressaltou que a prática da música na escola, como parte do Mais Educação, tem contribuído com a formação dos estudantes quanto à “consciência de sentimentos positivos, concentração e disciplina nos estudos”.
Para o diretor da Escola Palmira Gabriel, Walter Kemper, “essas atividades fora da sala de aula contribuem em muito para estimular os estudantes a frequentarem a escola e estudar, funcionando como estratégia contra o ingresso dos alunos na criminalidade e no uso de drogas lícitas e ilícitas. Trabalhamos a autoestima dos estudantes”, disse Kemper. A “Palmira Gabriel” já lançou um livro contando a trajetória do Mais Educação na escola.
Cleide Carrera, que atuou na coordenação da mostra na “Palmeira Gabriel” junto com Josenilda Alves, destacou que no programa são trabalhadas as dificuldades de aprendizagem, principalmente na leitura e escrita e na matemática.
Identidade – Os irmãos Gabriel, 13 anos, e Clarice Gabriele Lobato da Costa, 12, integram um grupo de carimbó da Escola Tenoné, que se apresentou com o monitor Edilson Silva. “Gosto de estudar e de dançar. Pretendo me formar em Engenharia Cvil”, disse Clarice, animada com a apresentação aos professores, alunos e pais de alunos na “Palmira Gabriel”.
A Escola XV de Novembro foi representada por um grupo de capoeira, coordenado pelo monitor Delinaldo Reis, ao lado da diretora Milena Costa. “Na capoeira eles aprendem os limites, a disciplina, o que ajuda muito nos estudos em sala de aula”, observou Milena.
A cultura hip hop também esteve presente na mostra do Mais Educação por intermédio de um grupo de estudantes da Escola Panorama XXI. No grupo, coordenado pelo professor Vilmar Silva e monitor Jonatan Monteiro, a estudante Talita Letícia Maia, 14 anos, que mora na Cabanagem, apresentou-se e mostrou por que pretende se formar em dança. “Hoje gosto mais da escola, e o hip hop tem tudo a ver comigo”, finalizou a estudante.
Eduardo Rocha
Secretaria de Estado de Educação
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